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Livro do Jogador de Dungeons and Dragons 3.5


Dungeons & Dragons é o RPG de fantasia medieval mais famoso de todos os tempos.

Desde sua criação, ele passou por diversas mudanças e revisões para refletir o gosto do público e atualizar suas regras.

Em 2000, a Wizards of the Coast atualizou as regras do Advanced Dungeons & Dragons e lançou a nova edição de D&D, repleta de inovações e uma mecânica extremamente atual.

Desde então, foram publicados centenas de suplementos, livros de referência e erratas, que finalmente serão condensadas em uma única obra — a edição revisada e ampliada de D&D, batizada de D&D 3.5.

As regras e o cenário do RPG Dungeons & Dragons estão divididos em três livros básicos: o Livro do Jogador, o Livro do Mestre e o Livro dos Monstros.

O primeiro (e mais importante) descreve as regras básicas, as raças disponíveis para serem utilizadas nas aventuras, as classes de personagens — que variam desde o bárbaro inculto até o mago erudito, passando por bardos, druidas, clérigos, guerreiros, monges, paladinos, rangers, ladinos e feiticeiros — as habilidades comuns (chamadas de perícias), os talentos especiais, uma breve descrição do cenário de aventuras — que inclui o panteão de Greyhawk, as motivações dos heróis e vilões e tabelas de peso, altura e idade das raças — os equipamentos, armas e armaduras, as regras de combate e, finalmente, a mecânica e os efeitos da magia no cenário.

Dungeons And Dragons 4ª Edição Parte 2


To Louco Pra Joga A 4 ª Edição ...

Dungeons An Dragons 4ª Edição Parte 1


Muito Féra ...

Dungeon And Dragons Demonstration


Tudo Bem que eu jogo mais pira tanto assim HSHhHShHs

Os Concílios >>



Os Concílios são uma das formas instituídas pela Igreja para discutir temas e tomar resoluções.

Mais especificamente, os Concílios são assembléias de clérigos, os quais se reúnem para deliberar sobre assuntos relacionados tanto sobre a doutrina eclesiástica quanto sobre a religiosidade. Franco Junior (2004:181) classifica os Concílios em três tipos básicos. A saber: Ecumênico, Provincial e Sínodo. Conforme este autor, o Concílio Ecumênico é aquele composto por Bispos convocados pelo Papa. Já os Concílios Provinciais são reuniões dirigidas pelos Arcebispos, nos quais estão presentes apenas bispos locais da província eclesiástica em questão. Por sua vez, os Sínodos são congregações dirigidas por Bispos, os quais reúnem apenas o clero de sua respectiva diocese. Os Concílios Ecumênicos, de certa forma, ganham relevância pois representam a vontade da Igreja, sob uma perspectiva mais ampla ou universal (Franco Junior, 2004: 68).

Acredita-se que o costume dos Concílios remonta às reuniões ocorridas ainda na Idade Antiga, por volta do ano 50 d.C., a partir se pequenos grupos supostamente conduzidos pelos Apóstolos, onde eram discutidos assuntos relacionados à observância das leis judias, bem como o ensinamento da então nova religião cristã. Porém, tais reuniões, longe de representarem uma instituição formalmente constituída, possuíam um caráter bem privado, sem conseqüências diretas de grande relevância. Assim, apenas alguns séculos mais tarde, na passagem da Idade Antiga para a Alta Idade Média, é que se considera a realização institucional dos primeiros Concílios. Deste modo, são os Concílios de Nicéia (325), de Constantinopla (381), de Éfeso (431) e da Calcedônia (451) aqueles avaliados como os quatro Concílios inaugurais da cristandade. Tamanha é a relevância quem têm esses Concílios à formação da Igreja Católica Romana, que tanto Papas quanto diversos autores eclesiásticos são levados a fazerem paralelos entre eles e os Quatro Evangelhos, entendendo-os como os quatro rios do paraíso (Metz, 1971: 15).

Ainda conforme Franco Junior (2004: 68), ocorreram 19 Concílios Ecumênicos entre os séculos IV e XVI. Assim, essa instituição permeou toda a Idade Média, por um lado acompanhado seus acontecimentos e, por outro, atuando diretamente na sociedade medieval.


-> Cavaleiros: o que fazer com tantos?


Há muita especulação religiosa a respeito das motivações e do valor das Cruzadas. Elas são válidas. Porém, outros fatores, menos conhecidos, podem ser identificados como causas do avanço ocidental em direção ao Oriente. Um desses fatores foi a premente necessidade de se dar sentido e destino a um certo contingente de força, que subsistia um tanto que ociosa na Europa daquela época.

Acontece que a Europa, por conta de uma série de decisões, ao final do século XI, possuía uma enorme gama de Cavaleiros sem qualquer utilidade definida, propriamente dita. Boa parte destes eram formados pelos filhos da nobreza que, impedidos de receberem terras, eram treinados nas artes da batalha. Grosso modo, visando evitar a fragmentação das propriedades dos feudos, havia sido instituído na Europa uma lei que impedia a repartição das terras do senhorio entre todos os seus herdeiros. Assim, os senhores que possuíssem mais de dois filhos contavam com poucas alternativas de futuro para os demais herdeiros. Acontece que, enquanto que o primogênito era o herdeiro natural de seu pai, o costume reservava aos filhos caçulas um lugar entre o clero. Desse modo, aos filhos centrais, por vezes chamados de segundos, restavam as academias militares, onde eram treinados nas artes da guerra e da cavalaria.

Após algumas décadas maciçamente produzindo guerreiros, logo a Europa se viu com uma contingência enorme de soldados totalmente preparados para a luta, porém sem a atividade para a qual estavam destinados. Como resultado, ocorreu um aumento bem expressivo da violência interna na região. Como resolvê-la?

Uma das soluções veio por intermédio do Papa Urbano II, quando do Concílio de Clermont em 1095. Na ocasião a Igreja Católica convocou todos os Cavaleiros do ocidente a socorrerem os cristãos orientais, empreendendo uma Guerra Santa, visando a tomada de Jerusalém. Assim, a existência de toda aquela força bruta incontida passou a ter, subitamente, um significado religioso, focado na conquista da Terra Santa. Nasciam, dessa feita, as Cruzadas.

Assim, em que se pese todas as concepções românticas acerca dos Ideais da Cavalaria e de seu sentido religioso, não deixa de ser interessante também saber que uma das principais motivações que lançaram os Cavaleiros às Guerras Santas foi mesmo a urgência de se desviar a agressividade deles, da Europa para o Oriente.

Rahpsody - Esmerald Sword ;D


Muito Féra Essa Musica ...

Blind Guardian - The Bard's Song.


Sem Duvida Uma Das Melhores Bandas =D

Rahpsody - The Forest Of Unicorn's.